Diante do silêncio covarde dos liberais e esquerdistas, levanta-se outro Hitler contra Israel
Julio Severo
Hoje, temos certeza absoluta de que Hitler queria matar judeus, porque seus desejos foram concretizados.
Inimigo dos judeus, mas amigo dos muçulmanos
O ódio e a obsessão assassina de Hitler eram motivados muito mais do que por racismo, porque o nazismo mantinha harmonia e aliança com muçulmanos, e Hitler chegou até a elogiar o islamismo. Ele conseguia ter amizade com os muçulmanos e com monges budistas do Tibete, mas os judeus não tinham essa “sorte”.
Para a alegria dos muçulmanos radicais, que têm tanto ódio dos judeus quanto os nazistas, ninguém matou mais judeus do que Hitler. Hoje, embora o livro “Minha Luta” do líder nazista esteja praticamente banido na Europa e outros países, em muitas nações muçulmanas seu sucesso é extraordinário. Aliás, ele é visto como herói entre muitos muçulmanos, inclusive os árabes “palestinos”, inimigos mortais de Israel.
Décadas depois de a população judaica da Europa ser quase que exterminada, começou um crescimento assustador da população muçulmana na Europa. Esse aumento muçulmano vem sendo acompanhado por um aumento de hostilidade e perseguição aos judeus, que estão tendo de se mudar para Israel. Na Europa moderna, Israel é considerado o obstáculo número 1 para a paz mundial.
O fato é que Hitler nunca sentiu pelos muçulmanos o que sentia pelos judeus. Até o fim da 2 Guerra Mundial, ele manteve suas alianças e amizade com muçulmanos e monges tibetanos.
O ódio anti-judeu e suas raízes espirituais
Aos judeus, ele reservava um ódio especial e infernal. Apocalipse 12 explica esse ódio: Israel, representado por uma mulher, sempre seria perseguido por Satanás, que move líderes e nações inteiras contra os judeus. Esse ódio é motivado exclusivamente por fatores espirituais: sobre Israel está a aliança de Deus. E hoje sabe-se que Hitler estava envolvido em bruxaria de alto nível.
Antes e durante a 2 Guerra Mundial, Satanás trabalhou seu plano de ódio contra os judeus de modo que eles não tiveram escapatória. Até mesmo os Aliados, que já conheciam a existência dos campos de concentração nazistas, jamais moveram um só dedo, antes ou durante a guerra, para destruir a infra-estrutura maligna responsável pelo Holocausto. Os Aliados chegaram a cometer grandes maldades, pois quando os judeus europeus precisavam de um lugar para fugir e escolheram a Terra Prometida, a Inglaterra os impediu de ir para lá, condenando-os a ficar nas mãos dos nazistas. Tudo colaborou num projeto diabólico para aniquilar a população judaica.
A 2 Guerra Mundial acabou, mas o ódio de Satanás contra Israel permanece. Como no passado, as nações de hoje se ajuntam contra Israel. Embora existam vários países que cometem graves violações de direitos humanos, o país que mais recebe condenações da ONU não é a Coréia do Norte, nem a China, nem Cuba. É Israel.
Levanta-se outro Hitler odiador de Israel
Um líder internacional com o ódio anti-Israel de Hitler teria vez no mundo de hoje? Pergunte à ONU. A ONU não só condena Israel sistematicamente, mas também deu recentemente oportunidade para Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, falar.
Ahmadinejad tornou-se famoso mundialmente, porque ele e seu governo põem em dúvida o fato de que os nazistas assassinaram 6 milhões de judeus. Ele também já declarou que quer ver a eliminação de Israel da face da Terra. Mesmo depois dessas declarações e intenções, ele já esteve na ONU discursando duas vezes.
Se Hitler estivesse vivo, ele estaria aplaudindo a ONU e o Irã.
Se Hitler estivesse vivo, sem dúvida alguma ele fabricaria bombas atômicas para liquidar de vez todos os judeus de Israel e do mundo. Aliás, os muçulmanos radicais sempre dizem que é preciso terminar o que Hitler começou… É de estranhar então que Mahmoud Ahmadinejad esteja iniciando a fabricação de armas nucleares?
Quem é que está se levantando para denunciar Ahmadinejad e seu ódio contra Israel? Os cristãos conservadores. Sarah Palin, que concorre à vice-presidência dos EUA, declarou:
Ahmadinejad pode escolher [na ONU] suas palavras com muito cuidado, mas debaixo de toda a retórica está uma agenda que ameaça todos os que buscam um mundo mais seguro e livre…
Ele deve ser impedido.
O mundo precisa despertar para a ameaça que esse homem representa para todos nós. Ahmadinejad nega que o Holocausto tenha ocorrido. Ele sonha em ser o continuador da “Solução Final” — a eliminação do povo judeu. Ele chama Israel de “cadáver fedorento” que está “a caminho de sua aniquilação”. (http://www.nysun.com/opinion/palin-on-ahmadinejad-he-must-be-stopped/86311/)
Palin pôde assumir tal posição não só porque é cristã pentecostal, mas também porque é conservadora.
Liberais e esquerdistas: todos unidos no ódio à aliança de Deus com Israel
Já os cristãos liberais estão realizando eventos ecumênicos para dialogar com Ahmadinejad, porque querem paz a todo custo, mesmo que o preço seja dar tempo para o ditador iraniano terminar de fabricar suas bombas.
Os liberais e esquerdistas — sejam ateus, católicos, evangélicos, etc. — são interessantes, porque todos eles basicamente pensam do mesmo jeito.
Juntando-se ao coro secular de acusadores que desprezam Israel e a aliança que Deus tem com o povo judeu, eles também chamam os cristãos conservadores de nazistas e iguais a Hitler, mas não conseguem enxergar quando se levanta um ditador que, como Hitler, tem ódio obsessivo contra Israel. Os mesmos esquerdistas que abrem a boca e vociferam contra os cristãos conservadores ficam em silêncio diante do ódio anti-Israel de Ahmadinejad.
A escritora Ann Coulter bem resumiu a contradição dos liberais e esquerdistas, dizendo:
Depois de décadas comparando Reagan com Hitler e Bush com Hitler, os liberais finalmente decidiram que é errado fazer comparações com Hitler. Mas o único líder ao qual eles aplicaram sua nova norma é: o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
Embora Ahmadinejad não tenha feito nada tão “gravemente maligno” como cortar os impostos dos lucros sobre o capital, ele realmente nega que o Holocausto ocorreu, pede a destruição de Israel, nega que existam gays no Irã e se recusa a abandonar seu programa nuclear apesar dos protestos da ONU. Esse é o único líder mundial que os liberais não nos permitem comparar com Hitler. (http://www.humanevents.com/article.php?id=26724)
A história se repete. Os liberais de ontem, que antes da 2 Guerra Mundial mantinham um silêncio covarde diante de Hitler, hoje não sabem o que fazer quando o ditador iraniano prega a destruição de Israel.
Já que os liberais são incapazes de enxergar ou interpretar os sinais dos tempos, cabe aos cristãos proféticos darem o grito de alerta. O maior odiador de Israel pode mover líderes, nações e a ONU contra os judeus, mas a aliança de Deus com Israel é eterna.
Os Hitleres, os Ahmadinejads e todos os inimigos de Israel vêm e vão, mas feliz é a nação, o líder e a pessoa que entende e apóia a aliança de Deus com Israel.
Fonte: www.juliosevero.com
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